Comentário sobre a enquete
Achei surpreendente o resultado da última enquete deste blog, que perguntava se o ser humano deve ter o direito de programar a própria morte.
De cara, os leitores demonstraram bom conhecimento do Código Penal brasileiro, que não considera crime o suicídio, e sim a indução a essa prática. Ninguém, portanto, assinalou a opção B.
A maioria, e essa foi a minha surpresa, preferiu a opção C, que dizia que, se existe o livre arbítrio, ele deve valer também na hora da morte. Entre os que participaram, 42% assinalaram essa resposta.
Eu achava que a mais votada seria a opção D, que concorda com a abreviação da vida apenas em casos de doenças graves com grande sofrimento. Foram 36% a marcar a opção da chamada eutanásia.
E 22% ficaram com a opção judaico-cristã, marcando a resposta A, que dizia que só Deus pode tirar a vida de alguém e que, portanto, fazê-lo, digamos, antes do tempo estipulado por Ele contraria as leis bíblicas.
Como eu disse no texto anterior sobre o assunto, creio que cada indivíduo é soberano para decidir sobre a hora de sua morte, pois trata-se de uma prerrogativa individual. Trocando em miúdos, cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é e se fomos os únicos animais sobre a Terra a terem consciência de que morrerão, que isso não seja apenas um motivo de apreensão em nossa vida.
De cara, os leitores demonstraram bom conhecimento do Código Penal brasileiro, que não considera crime o suicídio, e sim a indução a essa prática. Ninguém, portanto, assinalou a opção B.
A maioria, e essa foi a minha surpresa, preferiu a opção C, que dizia que, se existe o livre arbítrio, ele deve valer também na hora da morte. Entre os que participaram, 42% assinalaram essa resposta.
Eu achava que a mais votada seria a opção D, que concorda com a abreviação da vida apenas em casos de doenças graves com grande sofrimento. Foram 36% a marcar a opção da chamada eutanásia.
E 22% ficaram com a opção judaico-cristã, marcando a resposta A, que dizia que só Deus pode tirar a vida de alguém e que, portanto, fazê-lo, digamos, antes do tempo estipulado por Ele contraria as leis bíblicas.
Como eu disse no texto anterior sobre o assunto, creio que cada indivíduo é soberano para decidir sobre a hora de sua morte, pois trata-se de uma prerrogativa individual. Trocando em miúdos, cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é e se fomos os únicos animais sobre a Terra a terem consciência de que morrerão, que isso não seja apenas um motivo de apreensão em nossa vida.
Marcelo, a opção A também é consenso entre os estudantes da doutrina espírita.
ResponderExcluirDeus deu a vida encarnada ao espirito, e a vida termina no tempo certo, de uma forma natural.
Nota: a vida que termina é a vida na carne.O espirito alça outros orbes de acordo com sua evolução.
Sergio.