Imagino que ele deva estar pensando em muita coisa: Em um País desigual, por que eu não nasci filho do Eike Batista??? Ou então, Se eu tivesse nascido em Cuba isso não aconteceria...
Será que, pela mente de um homem em tal estado de abandono, aida são produzidos pensamentos, construções lógico- formais, ou apenas devaneios, fantasias, delírios...? Apenas interagindo com ele, saberíamos.
Confesso que quando vejo um ser humano nessas condições, eu fico com os olhos cheios de lágrimas e me ponho a xingar e desejar mal aos mais abastados, que ignoram seu o próximo e suas necessidades.
Concordo com Hélio Luz (ex chefe da polícia civil) que dizia que o sequestro de um rico é uma maneira de socializar os bens !!
O nosso candidato a papa era tao conservador que nem o vaticano quis. Se sem o papa ser brasileiro a igreja ja jogou sujo contra a Dilma, imagina se o brasileiro ganhasse???
Como sou eterno curioso...ao ver esta fotografia tragicamente bela ...pensei em algo(?!), intuitivamente,e, ao ler a frase: "sentado à beira do caminho" que remete à uma canção romântica, de "amores eros" afogados ou de triste fim... não me contive e fui fazer uma das minhas inúmeras paixões(vivo apaixonado rsrs)qual seja: pesquisar.. et voilá!!!...satisfiz minha curiosidade e concluí que não estou sempre equivocado, senão vejamos:
Psicologia: Reflexão e Crítica
Alcoolismo
Vidas Errantes e Alcoolismo: Uma Questão Social
Eurípedes Costa do Nascimento1 2 José Sterza Justo Universidade Estadual Paulista/Assis
Resumo O fenômeno da errância, impulsionado por motivos sócio-econômicos ou mesmo por razões pessoais, traz consigo profundas transformações no plano psicossocial. A presente pesquisa se propôs a investigar as razões que levam os "trecheiros" à ruptura com a vida sedentária e o papel que o alcoolismo exerce nesse processo de deserção. Foram entrevistados doze sujeitos que fazem uso de bebidas alcoólicas, albergados numa Instituição Assistencial da cidade de Assis, SP, sendo as entrevistas submetidas, posteriormente, a uma análise de conteúdo.
Os resultados mostraram que a morte dos pais, os conflitos familiares e o desemprego têm sido um dos principais motivos para a ruptura com o "nosso caminho".
O uso do álcool, no "trecho", é atribuído pelos próprios sujeitos à necessidade de "esquecer problema", maior encorajamento e apaziguar conflitos remanescentes, em geral, conflitos afetivos que possuem como epicentro a infidelidade conjugal.
Minha intuição me diz que a questão está no último exemplo:infidelidade conjugal, sem a pretensão estúpida de ser o dono da verdade, marrelógico.
Claro que viver, em qualquer instãncia, é sempre muiiiiiiiiito complexo e a essência quase sempre escapa ou não se mostra por inteiro.Somos constituídos de muiiiiiiitas camadas. Mas aqui é só apresentação de resultado de uma pesquisa, sem teorizações, e feita com albergados numa Instituição Assistencial da cidade de Assis, SP, com conclusões tiradas a partir da fala ou do discurso deste público alvo. Assim como você, considerei a pesquisa bem interessante, para o pouco que entendo ou suponho entender rsrs. Ótimo finde!!!
Em que será que ele pensa, assim, tão profundamente?
ResponderExcluirBom dia e abraços,
Wanda Rodrigues
Imagino que ele deva estar pensando em muita coisa: Em um País desigual, por que eu não nasci filho do Eike Batista??? Ou então, Se eu tivesse nascido em Cuba isso não aconteceria...
ExcluirFiquei comovida com a imagem. Ele está, literalmente, à beira do caminho.
ResponderExcluirSerá que, pela mente de um homem em tal estado de abandono, aida são produzidos pensamentos, construções lógico- formais, ou apenas devaneios, fantasias, delírios...? Apenas interagindo com ele, saberíamos.
ResponderExcluirANTONIO CARLOS
Os argentinos ganharam de nós, o papa é deles.
ResponderExcluirSergio.
Confesso que quando vejo um ser humano nessas condições, eu fico com os olhos cheios de lágrimas e me ponho a xingar e desejar mal aos mais abastados, que ignoram seu o próximo e suas necessidades.
ResponderExcluirConcordo com Hélio Luz (ex chefe da polícia civil) que dizia que o sequestro de um rico é uma maneira de socializar os bens !!
Cury
O nosso candidato a papa era tao conservador que nem o vaticano quis. Se sem o papa ser brasileiro a igreja ja jogou sujo contra a Dilma, imagina se o brasileiro ganhasse???
ResponderExcluirAinda bem que o candidato brasileiro mais cotado não ganhou. Li na isto é que ele era "muito amigo" do Geraldo Alckmin.
ResponderExcluirVaticano rima com tucano...
ExcluirSoube tambem que o Serra andou dando conselhos ao candidato brasileiro de como se eleger rsrsrs...
ResponderExcluirValeu, Wanda
ResponderExcluirComo sou eterno curioso...ao ver esta fotografia tragicamente bela ...pensei em algo(?!), intuitivamente,e, ao ler a frase: "sentado à beira do caminho" que remete à uma canção romântica, de "amores eros" afogados ou de triste fim... não me contive e fui fazer uma das minhas inúmeras paixões(vivo apaixonado rsrs)qual seja: pesquisar.. et voilá!!!...satisfiz minha curiosidade e concluí que não estou sempre equivocado, senão vejamos:
ResponderExcluirPsicologia: Reflexão e Crítica
Alcoolismo
Vidas Errantes e Alcoolismo: Uma Questão Social
Eurípedes Costa do Nascimento1 2
José Sterza Justo
Universidade Estadual Paulista/Assis
Resumo
O fenômeno da errância, impulsionado por motivos sócio-econômicos ou mesmo por razões pessoais, traz consigo profundas transformações no plano psicossocial. A presente pesquisa se propôs a investigar as razões que levam os "trecheiros" à ruptura com a vida sedentária e o papel que o alcoolismo exerce nesse processo de deserção. Foram entrevistados doze sujeitos que fazem uso de bebidas alcoólicas, albergados numa Instituição Assistencial da cidade de Assis, SP, sendo as entrevistas submetidas, posteriormente, a uma análise de conteúdo.
Os resultados mostraram que a morte dos pais, os conflitos familiares e o desemprego têm sido um dos principais motivos para a ruptura com o "nosso caminho".
O uso do álcool, no "trecho", é atribuído pelos próprios sujeitos à necessidade de "esquecer problema", maior encorajamento e apaziguar conflitos remanescentes, em geral, conflitos afetivos que possuem como epicentro a infidelidade conjugal.
Minha intuição me diz que a questão está no último exemplo:infidelidade conjugal, sem a pretensão estúpida de ser o dono da verdade, marrelógico.
Marcos Lúcio
São teorias, a vida é muito mais complexa que as teses, por melhores que sejam. Essa transcrita é interessante
ExcluirClaro que viver, em qualquer instãncia, é sempre muiiiiiiiiito complexo e a essência quase sempre escapa ou não se mostra por inteiro.Somos constituídos de muiiiiiiitas camadas. Mas aqui é só apresentação de resultado de uma pesquisa, sem teorizações, e feita com albergados numa Instituição Assistencial da cidade de Assis, SP, com conclusões tiradas a partir da fala ou do discurso deste público alvo. Assim como você, considerei a pesquisa bem interessante, para o pouco que entendo ou suponho entender rsrs.
ExcluirÓtimo finde!!!