Conto de Natal neo-realista



Na última ceia que eu fui
Serviram galinha fria com farinha

Nem farofa tinha...


Agora é cada um na sua casa

E eu na minha...

Ah, e essa mania de esticar o feriado!
Até o Papai Noel, coitado, acabou enforcado


Comentários

  1. Qua, qua, qua. Essa sua veia artistica me era desconhecida. Adorei. Puro "humor cínico" Pode explorar. Valeu. Yves.

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  2. Noooooossa... nem Drummond, em seus melhores momentos de inspiração, conseguiria definir tão bem a decadência natalina. (A propósito, feliz natal).

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  3. PROVAVELMENTE A FOTO ACIMA É DA MANHÃ DO DIA DE HOJE, QUE ALIAS TÁ LINDO.
    Sergio.

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  4. Oi Marcelo, como vai?

    Sabe, eu estou meio perdida com essa história de Natal. Não sei mais o que se comemora. Quando eu era criança eu sabia. Quando minha filha era criança, eu também sabia. Mas agora é esse movimento todo do comércio (se bem que sempre foi, né?), das compras pros presentes. Mas isso é bom, né? Dar presentes é bom. Mas desejar feliz natal, também ficou estranho. O que eu estaria desejando? Meio perdida.
    Mas gosto de falar com os amigos, e quando eles me ligam e desejam feliz natal, eu retribuo. Mas porque é bom ser lembrado, porque é bom ter amigos e porque é bom desejar coisas boas pros amigos.

    Aí descobri um jeito de desejar coisas boas nestas datas que eu não sei mais o que são. Tô desejando feliz tudo!

    Daí desejo feliz tudo pra você, também! E para quem te acompanha.
    É muito bom ler o que você escreve. É a tal sensação do "tamos junto".
    E as fotos! Bom pra alma, e às vezes um "presta atenção!".

    É isso.

    Beijos,
    Sandra

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  5. Minimalismo que escancara a transformação, prá menos, do Natal

    Abraço.

    ANTONIO CARLOS

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  6. EXTRA! EXTRA!

    Sai Sarney, entra... Renan...

    SOCORRO!!!!!!!

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