Para o governador "Bato" Richa

E pensar que no Japão o professor é o único que não precisa curvar-se diante do imperador...
Diz-me como tratas teus professores e eu te direi quem és.

Comentários

  1. O pior de tudo é ter que ouvir gente dizendo que concorda com a atitude fascista do governador. Será que assitiremos ainda a vitória de criaturas como Bolsonaro e Eduardo Cunha? E o Aécio, onde está o grande defensor dos direitos dos trabalhadores nesta hora?

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  2. Nessa hora lembro o dito pelo ex ministro da educacao, de um partido aliado (aquele, do Ceara) em relacao a classe...

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  3. Gostaria de ouvir a turma do impeachment se manifestando sobre essa covardia contra os professores.
    Mandar baixar a porrada em quem ensina os filhos a ler e escrever deveria ser crime hediondo !!!
    Esse pessoal do PSDB não tem jeito nem vergonha.
    Cury

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  4. Como bem disse o Paulo Henrique Amorim: Com inveja do termo pátria educadora o PSDB criou a porrada educadora.

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  5. Qualquer humanista considera vergonhoso , bárbaro, criminosos, e imperdoável o massacre curitibano..O presidente da Comissão da Verdade do Rio de Janeiro e da Comissão Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal da OAB, Wadih Damous, avalia que a polícia militar do Paraná, por ordem do governador, "espancou de forma selvagem professores em greve na defesa de seus direitos que estão sendo esbulhados por um governo inconsequente, incompetente e violento". Damous classifica ainda como uma "brincadeira irresponsável" dizer que houve confronto, chamando os fatos violentos de "verdadeiro massacre contra educadores desarmados". O jurista cita o exemplo de 17 policiais que se recusaram a participar da "selvageria", acreditando que eles devem ter respeitados, naturalmente, "professores de seus filhos". Em uma declaração nas redes sociais, Damous chama o governador do estado de Beto "Hitler" e afirma que tal apelido não é a toa - "mostra que não reúne as mínimas condições de governar um estado tão importante", dispara.Jorge Luiz Souto Maior, professor de Direito na Universidade de São Paulo, destaca que o que aconteceu na cidade pode ficar conhecido como o "Massacre de Curitiba", em referência a outros ataques históricos contra a classe trabalhadora e a população. Para ele, a ação covarde contra os professores demonstra uma afronta à lógica democrática, sobretudo no que se refere a reivindicações de trabalhadores. A Anistia Internacional se posicionou sobre o ocorrido, criticando a resposta do governo do Paraná à ação policial. “É fundamental que a violência de ontem seja investigada, de forma célere e independente, e que as autoridades do alto escalão também sejam responsabilizadas pelo que ocorreu. A polícia não age por conta própria e as falas das autoridades mostram que para o governo a ação policial foi adequada. Isso é um agressão à liberdade de expressão e ao direito à manifestação pacífica”, afirma Atila Roque, diretor executivo da Anistia Internacional Brasil.

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