A ilha que parou no tempo

Aos poucos o Rio mais conhecido vai ficando para trás. Muita água, e a grande barca já passaram por baixo da ponte.

Foto: Marcelo Migliaccio

E chegamos a um lugar meio mágico, uma ilha que parou no tempo.

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Aqui ainda se come algodão doce, os anões de jardim sobrevivem.

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Aqui pessoas abraçam baobás no meio da noite e borboletas pegam carona nos melhores lugares que existem.

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Um lugar perfeito para tentar entender o xadrez da vida, se é que isso será possível.

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Alguns tentam fazer isso na igreja. Claro que não poderia faltar uma nesse lugar.

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Outros desencanam e vão viver a vida comendo sardinha frita e tomando cerveja.

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Estamos na bela ilha de Paquetá, no meio da Baía de Guanabara. A linda e poluída baía.

Foto: Marcelo Migliaccio
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Uma ilha onde se pode até ver fantasmas, como esse velho aerobarco abandonado. Nos anos 70 era chique cruzar a baía num desses, muito mais velozes que as barcaças. Mas hoje só resta a carcaça de um deles. Dizem que ainda funciona.

Foto: Marcelo Migliaccio
Bonito ele era...

Foto: Marcelo Migliaccio

Lindo mesmo, eternamente, é o anoitecer por aqui.

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A turma daqui já fica de orelhas em pé porque turistas chegam o tempo todo, guiados pelos cocheiros locais. Aliás, os cavalos foram proibidos, só ficaram os cocheiros, que agora pedalam.

Foto: Marcelo MigliaccioFoto: Marcelo Migliaccio

Foto: Marcelo Migliaccio

Aqui, cachorro come pão com manteiga de manhã na padaria.

Foto: Marcelo Migliaccio

Mas, como não dá para mergulhar nas águas imundas da baía, é hora de voltar para casa, porque o calor não é um bom anfitrião

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A ponte Rio-Niterói e a ilha fiscal anunciam que estamos de volta à civilização. Foi bom te conhecer, Paquetá.

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Comentários

  1. A mais de 20 anos que não vou lá, mnas pretendo fazer uma visita em breve

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  2. Não conhecia ainda? Conheci aos 18 anos. Crônica urbana, imagens do coração.

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