E pensar que ainda é muita gente, se considerarmos um governo genocida, no qual o presidente não tem nenhum respeito pela dignidade humana. Mas como diz o Estadão: Foi uma escolha difícil...
O Goveerno Bolsonaro não tem sequer noção de governo. Não sabe o papel de Presidente da República, Chefe de Estado e Governo, no papel de maior hierarquia do Poder Executivo do país. Tem noção autocrata de poder. De quem faz o que quer, diz o que quer e pronto. Fica por isso mesmo. Só que, não é assim. Esse sujeito já foi Deputado Federal e sequer leu e entendeu a Constituição. Ou pensa que a Constituição é "uma sopa de letrinhas" que cada 1 escreve, diz, faz e interpreta do jeito que quiser e pronto! Só que o Brasil, nossa sociedade, vida, não estamos sós no Planeta. E para piorar, não somos auto-suficientes em porra alguma. Principalmente em ciência e tecnologia. Inclueive, militar, setor da sociedade que tanto faz questão de enaltecer e privilegiar. Se é que algum militar ache que o que Bolsonaro faz seja, prestigiar e enaltecer militaes com esse seu jeito de encrenqueiro, arrumador de brigas. Doido para jogar os militares "de bucha" dando ordens do alto de seu "posto" presidencial. E vai "brigar" contra quem? Ah! Contra o próprio Brasil. Só para não perder o "costume e tradição". Mas será que todos militares estão afim disso? E quem está? Pazuello por exemplo está "amarelando" na cor de quem tá se mijando de medo de encarar as arguições da CPI. Tanto que tem se evadido e se comparecer, vai querer usar uniforme de general da ativa, como marketing de posição e símbolo da tropa, como jogada publicitária de efeito psicológico. Ms o fato é. O MUNDO está enfrentanddo uma pandemia e os direitos e garantias da Constituição fizem respeito a pessoas físicas e jurídicas, inclusive os investidores e detentoes de patentes da economia brasileira e ao "cagar e mijar" na Constituição, se é que existe essa intenção. Acarretará uma reação dessa "turma" de investidores e donos de patentes do Brasil e mesmo, que, Bolsonaro e seus seguidores massacrem o Brasil ou parcela da população, vão tomar tanta porrada no câmbio da moeda brasileira frente a moedas internacionais mais fortes, que, seria melhor enfiar uma banana de dinamite no próprio rabo, acender o pavio e se matar assim. Por mais que o Vice-Presidente "queira" se livrar do mercado, ou seja lá o que ele chama de "mercado", não sei como em termos realistas vai fazer isso. Ou é outro também que vive de "carochinhas das idéias"?
Assintindo ao programa teevisivo 'Fantástico', percebi outra daquelas reportagens com jovens na faixa etária de 18 aos 35 anos. 35 anos? Jovem? Só se for Jovem Adulto Há 17 anos, porque tem quase o dobro da idade de quando se inicia a ser adulto (18 anos), mas, não é tão 'velho' assim, mas, já 'bem rodado' em termos de noção e consciência da realidade e de o que vem a ser adulto. Mas enfim, a reportagem era toda entusista, no sentido de que os jovens estavam cada vez mais 'com consciência política' contra os preconceitos e 'participação política'. Algo bem 'esperançoso' e instigador nos jovens de mobilização nesse sentido. O tom chegava a ser 'vibrador', mas como ao longo de décadas passadas já assisti nessa emissora e em outras também reportagens nesse sentido, mais uma vez assisti ao 'cliché' dirigido aos jovens de 'podem mudar o mundo'. Mas e quanto aos empresários, especialmente os 'mais velhos' e que, na maioria dos casos, se acomodam em velhas fórmulas do passado recente e distante, bem como do presente tempo, para praticar as velhas formas que causaram os erros e descasos da nação? Essa reportagem, matéria, me pareceu mais 1 'estímulo placebo' aos jovens e uma 'empurra de bola', para encobrir os verdadeiros 'perebas da pátria'. Algo como, 'vai lá de bucha, que faz golaço'. Usando a metáfora futebolística. E tudo que certos segmentos da sociedade brasileira querem, como 'perebas da pátria' ou 'perebas da nação' é são 'buchas', para justificar ações num jogo desleal e desigual, inclusive em termos da influência do poder do capital, que necessariamente não se trata de somente 'dinheiro', mas do poder de influenciar corações e mentes. Também as que mentem.
Eu vi essa manifestação, até que tinha um numero grande de pessoas, mas eles queriam imitar a marcha dos 100 mil, e claro que não conseguiram !!!
ResponderExcluirCury
E pensar que ainda é muita gente, se considerarmos um governo genocida, no qual o presidente não tem nenhum respeito pela dignidade humana. Mas como diz o Estadão: Foi uma escolha difícil...
ResponderExcluirSer boi ou jumento do PT ? 😆Kkk
ResponderExcluirRabugento O'Terryvil
ResponderExcluirO Goveerno Bolsonaro não tem sequer noção de governo. Não sabe o papel de Presidente da República, Chefe de Estado e Governo, no papel de maior hierarquia do Poder Executivo do país.
Tem noção autocrata de poder. De quem faz o que quer, diz o que quer e pronto. Fica por isso mesmo. Só que, não é assim. Esse sujeito já foi Deputado Federal e sequer leu e entendeu a Constituição. Ou pensa que a Constituição é "uma sopa de letrinhas" que cada 1 escreve, diz, faz e interpreta do jeito que quiser e pronto!
Só que o Brasil, nossa sociedade, vida, não estamos sós no Planeta. E para piorar, não somos auto-suficientes em porra alguma. Principalmente em ciência e tecnologia. Inclueive, militar, setor da sociedade que tanto faz questão de enaltecer e privilegiar. Se é que algum militar ache que o que Bolsonaro faz seja, prestigiar e enaltecer militaes com esse seu jeito de encrenqueiro, arrumador de brigas. Doido para jogar os militares "de bucha" dando ordens do alto de seu "posto" presidencial. E vai "brigar" contra quem? Ah! Contra o próprio Brasil. Só para não perder o "costume e tradição". Mas será que todos militares estão afim disso? E quem está? Pazuello por exemplo está "amarelando" na cor de quem tá se mijando de medo de encarar as arguições da CPI. Tanto que tem se evadido e se comparecer, vai querer usar uniforme de general da ativa, como marketing de posição e símbolo da tropa, como jogada publicitária de efeito psicológico.
Ms o fato é. O MUNDO está enfrentanddo uma pandemia e os direitos e garantias da Constituição fizem respeito a pessoas físicas e jurídicas, inclusive os investidores e detentoes de patentes da economia brasileira e ao "cagar e mijar" na Constituição, se é que existe essa intenção.
Acarretará uma reação dessa "turma" de investidores e donos de patentes do Brasil e mesmo, que, Bolsonaro e seus seguidores massacrem o Brasil ou parcela da população, vão tomar tanta porrada no câmbio da moeda brasileira frente a moedas internacionais mais fortes, que, seria melhor enfiar uma banana de dinamite no próprio rabo, acender o pavio e se matar assim.
Por mais que o Vice-Presidente "queira" se livrar do mercado, ou seja lá o que ele chama de "mercado", não sei como em termos realistas vai fazer isso. Ou é outro também que vive de "carochinhas das idéias"?
Rabugento O'Terryvil
ResponderExcluirAssintindo ao programa teevisivo 'Fantástico', percebi outra daquelas reportagens com jovens na faixa etária de 18 aos 35 anos. 35 anos? Jovem? Só se for Jovem Adulto Há 17 anos, porque tem quase o dobro da idade de quando se inicia a ser adulto (18 anos), mas, não é tão 'velho' assim, mas, já 'bem rodado' em termos de noção e consciência da realidade e de o que vem a ser adulto.
Mas enfim, a reportagem era toda entusista, no sentido de que os jovens estavam cada vez mais 'com consciência política' contra os preconceitos e 'participação política'. Algo bem 'esperançoso' e instigador nos jovens de mobilização nesse sentido. O tom chegava a ser 'vibrador', mas como ao longo de décadas passadas já assisti nessa emissora e em outras também reportagens nesse sentido, mais uma vez assisti ao 'cliché' dirigido aos jovens de 'podem mudar o mundo'.
Mas e quanto aos empresários, especialmente os 'mais velhos' e que, na maioria dos casos, se acomodam em velhas fórmulas do passado recente e distante, bem como do presente tempo, para praticar as velhas formas que causaram os erros e descasos da nação?
Essa reportagem, matéria, me pareceu mais 1 'estímulo placebo' aos jovens e uma 'empurra de bola', para encobrir os verdadeiros 'perebas da pátria'. Algo como, 'vai lá de bucha, que faz golaço'. Usando a metáfora futebolística. E tudo que certos segmentos da sociedade brasileira querem, como 'perebas da pátria' ou 'perebas da nação' é são 'buchas', para justificar ações num jogo desleal e desigual, inclusive em termos da influência do poder do capital, que necessariamente não se trata de somente 'dinheiro', mas do poder de influenciar corações e mentes. Também as que mentem.