Baixada animal

Amanhece o dia em Magé (RJ), às margens do Rio Suruí e no pé da Serra de Petrópolis.

Comentários

  1. Magé tem muitos lugares lindos para curtir, minha mãe e meu irmão moram em Guapimirim, e as vezes vou passear por lá para relaxar um pouco e recarregar as energias.
    O RJ tem lugares incríveis.

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  2. Mauro Pires de Amorim

    No meio desse caos das grandes cidades, ou melhor dizendo, megalópoles. Onde o limite de um munício com outro é mera demarcação no mapa e nas áreas de atuação político administrativas, locais de maior sossego, fazem muito bem à sanidade mental.
    Atualmente até evito sair de casa para lazer na cidade onde moro, Rio de Janeiro, porque em minha concepção, não tem coisa alguma atraente para lazer. Só saio de casa por necessidades primordiais, porque no mais, em termos de lazer, procuro e faço em casa.
    Mas sinceramente falando, o Brasil, 5º maior país em território do planeta desenvolveu essa personalidade de "culto ao amontoado populacional urbano" em determinadas regiões do país e esse "culto" só alimenta a insanidade social e piora a qualidade de vida.
    Sei que em nossa atual cultura ocidental, os Estados Unidos da América (EUA), são líderes e até mesmo referência e já que mencionei tamanho geopolítico de território, eles são o 4º maior país do planeta. Somente maiores do que o Brasil porque adquiriram do então Império da Rússia no final do século XIX, o Alasca, que aliás não está territorialmente ligado aos outros 49 estados, havendo por terra países estrangeiros, principalmente o Canadá, mas que é também um estado da união federal dos EUA e até curiosamente por seu posicionamento geográfico, é a fronteira física dos EUA com a Rússia.
    Bem à despeito dessa curiosidade acerca do estado do Alasca e voltando ao tema da insanidade social e falta de projetos de polos viáveis urbanos e cinturões agroindustriais e reservas e parques ecológicos que permitissem uma melhor qualidade de vida num país que possuí o 5º maior território geopolítico do planeta e com variedade de profissões em todas áreas e níveis de formação e uma melhor distribuição populacional brasileira e até mesmo, variados polos desenvolvimentistas em termos auto sustentáveis viáveis com melhor razoabilidade e racionalidade, visando atingir a meta de equiparação nacional e portanto padrões sócio-culturais e tecnológicos de equivalência, de norte à sul, do leste à oeste. Onde quer que se vá no Brasil, se encontrar em todos os níveis bens e ofertas de serviços e gente capacitada em todas áreas profissionais e de formação equivalentes e compatíveis.
    Mas isso não é um projeto para 1 governo, de 1 partido político. Isso que me refiro é uma conceito sequencial histórico de continuidade infindável e eterna como meta, seja quem estiver no poder, na época cronológica do tempo que for. Esse padrão e conceito que me refiro é algo pétreo, básico para bases sólidas robustas de sustentação nacional.
    Mas infelizmente, tal entendimento na história brasileira, que poderia ter amadurecido nos dias atuais, no século XXI, em 2020, inclusive com os atuais partidos políticos e forças privadas de nossa atual sociedade, deveria ter se iniciado há cerca de 200 anos atrás, em 1822, ano de nossa independência.
    Afinal, é compreendendo o tempo presente, que entendemos e aprendemos sobre os erros e acertos do passado e podemos planejar o futuro, pois se planejando existe margem de erro, mas ela é sempre diminuída, sem planejamento de esteio básico, a margem de erro é total e o futuro cada vez mais incerto.

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