Em 1943, aos 2 anos, José de Jesus Damasceno veio com a família do interior de Minas para morar no Morro do Cantagalo, em Copacabana. Aos 7, tornou-se pescador. Hoje, aos 76, ele tem muitas histórias para contar.
Concordo com aquele escritor de Mali quando disse: "Quando morre um africano idoso é como se se queimasse uma biblioteca". Prefiro os médicos mais velhos e também gostava quando os professores de meu filho eram mais velhos. Cury
Muito bom! E que "nossos governantes nos deem mais medicos para que o País seja saudável!" Parabens, Marcelo, e que vc possa nos trazer mais destas entrevistas biográficas.
Muito emocionante ver alguém tão simples e destituído de formação acadêmica com tanta lucidez quanto ao que é necessário para o bem estar do país. Povo, para seu José é país. Se tal não se dá no Brasil, não se trata de equívoco do entrevistado, mas do fato de que ainda estamos por nos constituir como nacionalidade. Ainda somos colonizados.
Gostei muito, grande figura, lucidez e simplicidade. E imagino você, Marcelo, como abrir este espaço de tanta confiança? Parabéns pela captura!! Fiquei tão impressionada, que lá vou eu madrugar para conhecer S. José e comprar peixe na mão dele.
Concordo com aquele escritor de Mali quando disse: "Quando morre um africano idoso é como se se queimasse uma biblioteca".
ResponderExcluirPrefiro os médicos mais velhos e também gostava quando os professores de meu filho eram mais velhos.
Cury
E quando eles têm carisma para contar suas histórias é mais fascinante ainda.
ExcluirShow Marcelo! Parabéns, adorei. bjs
ResponderExcluirMaravilhoso. Gostei muito Marcelo!
ResponderExcluirQue bacana! Boa inspiração para começar o dia. Parabéns pelo belo trabalho, Marcelo.
ResponderExcluirVerônica
Grande personagem, retratado aí com fineza e com este viés de crítica social que lhe é peculiar. Ótimo trabalho.
ResponderExcluirMe lembrou Manuelzao...do mar.
ResponderExcluirMuito bom! E que "nossos governantes nos deem mais medicos para que o País seja saudável!" Parabens, Marcelo, e que vc possa nos trazer mais destas entrevistas biográficas.
ResponderExcluirQue beleza! Amo ouvir pessoas mais velhas contarem suas histórias de vida. É um aprendizado e tanto!��������
ResponderExcluirMuito lindo ele. Amei!
ResponderExcluirMuito emocionante ver alguém tão simples e destituído de formação acadêmica com tanta lucidez quanto ao que é necessário para o bem estar do país. Povo, para seu José é país. Se tal não se dá no Brasil, não se trata de equívoco do entrevistado, mas do fato de que ainda estamos por nos constituir como nacionalidade. Ainda somos colonizados.
ResponderExcluirQue grande criatividade, que grande fotógrafo, que grande artista ! kkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirGostei muito, grande figura, lucidez e simplicidade. E imagino você, Marcelo, como abrir este espaço de tanta confiança? Parabéns pela captura!! Fiquei tão impressionada, que lá vou eu madrugar para conhecer S. José e comprar peixe na mão dele.
ResponderExcluirE nem precisa madrugar, Denise, ele vende os peixes frescos depois das nove.
ExcluirUma lição para todos noós!!!
ResponderExcluirParabéns Marcelo, por nos prestigiar com esse belo trabalho. Que Deus Continue te abençoando!
Alcinete