Sempre digo para minha criança: Não se deixe envelhecer! Seja eternamente menino para ver e fazer o bem; tomar banho de chuva; andar descalço; fazer careta; cantar no chuveiro,; dançar até cansar, dormir balançando o pé ; vestir o pijama de super-herói; lamber a massa do bolo que restou na tigela; chorar e sorrir sem medo; contar as estrelas; se aventurar pelo mundo da lua; sonhar de olhos abertos...
Meu menino, meu poema.
O CIRCO O MENINO A VIDA
A moça do arame
equilibrando a sombrinha
era de uma beleza instantânea e fulgurante!
A moça do arame ia deslizando e despindo-se.
Lentamente.
Só para judiar.
E eu com os olhos cada vez mais arregalados
Até parecerem dois pires:
Meu tio dizia:
“bobo!”
Não sabes
Que elas sempre trazem uma roupa de malha por baixo?
(Naqueles voluptuosos tempos não havia nem maiôs nem biquínis...)
Sim! Mas toda a deliciante angústia dos meus olhos virgens
É tão lindo ver uma criança sorrir, e reparem nas casas do filme, não tem muros separando-as e elas tem jardim gramado,
ResponderExcluirViver assim é muito bom.
"Devemos ser como as crianças para entrar no Reino do Céu"
Frase dita a 2.000 anos e que até hoje causa impacto.
Cury
Vendo esse vídeo acabei descobrindo uma opção ao youtube: vimeo.
ResponderExcluirA frase à qual o Cury se refere foi dita pelo Mestre JESUS.
Sempre digo para minha criança: Não se deixe envelhecer! Seja eternamente menino para ver e fazer o bem; tomar banho de chuva; andar descalço; fazer careta; cantar no chuveiro,; dançar até cansar, dormir balançando o pé ; vestir o pijama de super-herói; lamber a massa do bolo que restou na tigela; chorar e sorrir sem medo; contar as estrelas; se aventurar pelo mundo da lua; sonhar de olhos abertos...
ResponderExcluirMeu menino, meu poema.
O CIRCO O MENINO A VIDA
A moça do arame
equilibrando a sombrinha
era de uma beleza instantânea e fulgurante!
A moça do arame ia deslizando e despindo-se.
Lentamente.
Só para judiar.
E eu com os olhos cada vez mais arregalados
Até parecerem dois pires:
Meu tio dizia:
“bobo!”
Não sabes
Que elas sempre trazem uma roupa de malha por baixo?
(Naqueles voluptuosos tempos não havia nem maiôs nem biquínis...)
Sim! Mas toda a deliciante angústia dos meus olhos virgens
segredava-me
sempre:
“Quem sabe?”
Eu tinha oito anos e sabia esperar.
Agora não sei esperar mais nada
Desta nem da outra vida.
No entanto
O menino
(que não sei como insiste em não morrer em mim)
ainda e sempre
apesar de tudo
apesar de todas as desesperanças,
o menino
às vezes segreda-me baixinho
“Titio, quem sabe?...”
Ah, meu Deus, essas crianças!
(Mario Quintana)
Adorei!
ResponderExcluirEu tambem, amei. Mario Quintana!!! Yves
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