Marcelo, viajei nessa sua viagem !! No Natal, fui a Guapimirim com a família, fomos ouvindo um cd que a d o r o só de musicas clássicas, acertei no sugestão, todos gostaram,. Enquanto dirigia, ia imaginando como seria bom se tivéssemos nos anos 50, onde a vida era mais romantismo e menos estresse.
É isso, bravo jornalista. E eu faço o mesmo: ando na contamão, no contra-fluxo, na exceção. No horário improvável, na praia chuvosa ou em dias nublados, etc e tal. Só assim pra curtir um pouco o Rio do passado, passado meio recente, já que tenho "só" 52. Saudade do Rio "decadente" também recente, que espantava, ao invés de atrair mais gente e mais e mais...do Arpoador de terra batida, onde se podia namorar, do Arpex sem o paredão enferrujado que plantaram lá (mais uma palhaçada do prefeito barrense). Saudade das casas de Botafogo, das calçadas vazias, das poucas bicicletas (sem o patrocínio laranja do banco que nos rouba) das oficinas, marcenarias, dos armazéns e botequins, pilotados por portugas (ainda naõ por cearenses), das pequenas quitandas, açougues, do vero Maraca, etc, etc. Já me sinto (somente em parte) um velho de outra época, quando as coisas faziam sentido e havia respeito ao próximo.... Belo texto o seu, republicado. Um abraço! André Guimarães.
Linda crônica. Feliz 2014 para todos do blog!
ResponderExcluirMarcelo, viajei nessa sua viagem !!
ResponderExcluirNo Natal, fui a Guapimirim com a família, fomos ouvindo um cd que a d o r o só de musicas clássicas, acertei no sugestão, todos gostaram,.
Enquanto dirigia, ia imaginando como seria bom se tivéssemos nos anos 50, onde a vida era mais romantismo e menos estresse.
Cury.
É isso, bravo jornalista. E eu faço o mesmo: ando na contamão, no contra-fluxo, na exceção. No horário improvável, na praia chuvosa ou em dias nublados, etc e tal. Só assim pra curtir um pouco o Rio do passado, passado meio recente, já que tenho "só" 52. Saudade do Rio "decadente" também recente, que espantava, ao invés de atrair mais gente e mais e mais...do Arpoador de terra batida, onde se podia namorar, do Arpex sem o paredão enferrujado que plantaram lá (mais uma palhaçada do prefeito barrense). Saudade das casas de Botafogo, das calçadas vazias, das poucas bicicletas (sem o patrocínio laranja do banco que nos rouba) das oficinas, marcenarias, dos armazéns e botequins, pilotados por portugas (ainda naõ por cearenses), das pequenas quitandas, açougues, do vero Maraca, etc, etc. Já me sinto (somente em parte) um velho de outra época, quando as coisas faziam sentido e havia respeito ao próximo.... Belo texto o seu, republicado. Um abraço! André Guimarães.
ResponderExcluirÉ, André, esse é o ponto: as coisas pararam de fazer sentido. Abraço
ExcluirRecado bem dadíssimo!
ResponderExcluirMarcos Lúcio
Bons tempos do Jornal do Brasil .... eu não perdia sua crônica todos os domingos Marcelo e adorava os seus textos , pena o JB ter acabado .
ResponderExcluirPena mesmo. Abração
ExcluirSaudade é um sentimento que temos que conviver com ele.
ResponderExcluiryves rangel.